Miscelânea de conhecimentos (des)educa
Desde quando entra na escola, a criança se depara com uma multiplicidade sem tamanho de informações, distribuídas em uma grade curricular, igualmente numerosa. Números, letras, continentes, ossos do corpo humano, tabela periódica, os aspectos estático e dinâmico dos corpos...
Chega! Então, é tanta coisa que é aprendida apenas para fazer as provas de avaliação e que depois cai no esquecimento. Mas existe uma disciplina que seria fundamental, esta sim, educaria para a vida: aulas de cidadania. É a falta de cidadania que leva a formação de mestres e doutores em áreas específicas do conhecimento, mas que, ao mesmo tempo, são analfabetos políticos.
Deveria ser prioridade educar crianças, desde os 5 anos, para que relevem os fatos pautados todos os dias no Congresso como decisões que afetam suas vidas diretamente: é o preço do quilo do feijão que aumenta, é o salário que pouco tem poder de compra devido à alta da inflação... O que, o que é inflação? É, infelizmente, muitos jovens sabem fazer contas “monstruosas” ensinadas nas escolas, mas desconhecem como usá-las no dia-a-dia: falta discernimento crítico.
Mas o governo não tem interesse em formar pessoas críticas que possam contestar a ordem que impera, de desigualdade, de máfias nos cofres públicos facilmente esquecidas pela população desesperançosa, que acredita que a política e, na verdade, são os políticos, não tem mais jeito. O que é um grande engano, pois pessoas educadas para a cidadania, com certeza, saberão cobrar a garantia de seus direitos. Não é com uma miscelânea de conhecimentos que se promove a verdadeira educação.
Chega! Então, é tanta coisa que é aprendida apenas para fazer as provas de avaliação e que depois cai no esquecimento. Mas existe uma disciplina que seria fundamental, esta sim, educaria para a vida: aulas de cidadania. É a falta de cidadania que leva a formação de mestres e doutores em áreas específicas do conhecimento, mas que, ao mesmo tempo, são analfabetos políticos.
Deveria ser prioridade educar crianças, desde os 5 anos, para que relevem os fatos pautados todos os dias no Congresso como decisões que afetam suas vidas diretamente: é o preço do quilo do feijão que aumenta, é o salário que pouco tem poder de compra devido à alta da inflação... O que, o que é inflação? É, infelizmente, muitos jovens sabem fazer contas “monstruosas” ensinadas nas escolas, mas desconhecem como usá-las no dia-a-dia: falta discernimento crítico.
Mas o governo não tem interesse em formar pessoas críticas que possam contestar a ordem que impera, de desigualdade, de máfias nos cofres públicos facilmente esquecidas pela população desesperançosa, que acredita que a política e, na verdade, são os políticos, não tem mais jeito. O que é um grande engano, pois pessoas educadas para a cidadania, com certeza, saberão cobrar a garantia de seus direitos. Não é com uma miscelânea de conhecimentos que se promove a verdadeira educação.
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